segunda-feira, 24 de setembro de 2012

OLHÃO: A INSOLVENCIA DO MINISTERIO PUBLICO

Há uns tempos atrás foi pedida a destituição de uma certa corja politica por insolvência das empresas que detinham. A declaração de insolvência é comunicada ao Registo Civil que a regista nos livros no nome de cada u,a das partes insolventes..
Vem agora o Ministério Publico junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, exigir que seja o peticionario a indicar o nome da empresa insolvente quando, à distancia de um simples clik, lhe bastaria aceder ao Citius, programa informático do Ministério da Justiça, para identificar todo o processo de insolvência.
O que o Ministério Publico mostra é que não está interessado em resolver o quer que seja quando estão em causa titulares de cargos públicos, roubem ou não o erário publico, endossando todo o trabalho para quem queira denunciar as irregularidades da administração publica.
Manter em exercício de funções na administração de uma empresa publica alguém que ´foi declarado como insolvente é típico de uma certa classe politica, habituada á impunidade e cobertura da maquina judicial.
Quanto ao administrador em causa nada nos move de pessoal, mas entendemos que é um acto necessário à transparencia dos actos públicos a sua destituição e completamente inaceitável que a situação decorra numa empresa que todos os anos está obrigada a obter um subsidio por parte da empresa-mãe, a Câmara Municipal de Olhão, no montante de 60.000 euros e portanto sem capacidade de auto-sustentabilidade.
A Câmara Municipal. mais propriamente os seus orgãos e titulares sabem  e nada fazem para corrigir a situação, por razões de solidariedade pessoal para com o administrador, não só por ser camarada de partido como também pelo muito que aquele sabe das matrafisgas da autarquia susceptíveis de pôr muita gente nos calabouços.
Quanto ao Ministério Publico, enquanto instituição parece ter entrado ele próprio em processo de insolvência, não direi de ordem financeira, mas de imoralidade na actuação perante casos que levaram o País ao descalabro e de que este é apenas um pequeno exemplo.
Para o Povo de Olhão a quem a Câmara Municipal de Olhão assalta com a factura da agua e depois gasta sessenta mil euros numa empresa cronicamente deficitária e que paga a uma espécie de administrador mais 35.000 euros ano, só resta o caminho da luta contra a canalha que exerce o Poder há tantos anos.
REVOLTEM-SE, PORRA!

1 comentário:

Anónimo disse...

È por isto e por outras coisas que se têm feito nesta terra que não tem culpa de ser tão mal comandada, que a n/ Camara está completamente falida, não tendo sequer verbas, para realizar a pobre Feira, mais miserável no Algarve, conforme notiçia esta manhã o Correio da Manhã,
É verdadeiramente triste, chegar a este estado de coisas, quando se gastou tanto milhões em obras de fachada, que só acarretam prejuízos mensais e só para benefiçio de alguns, como emprego e outras mordomias?
Sem falar nas centenas de funçionários que ali trabalham, quando certamente a metade seria suficiente,se fossem bem comandados, não passavam o dia a não fazer nada, só quem se desloca lá e observa aquela gente que não tem o minimo de vergonha, que em vez de atenderam o público, falam de coisas que nada têm a ver com o trabalho que exercem.
Com um passivo tão elevado, como é que a Camara vai pagar aquela dívida tão elevada, será que ninguém
e responsável pela gestão danosa em que se encontra?
Agora que a galinha dos ovos de ouro acabou ou seja as licenças da construção, como farão para liquidar, tantos milhões de passivo