sábado, 27 de outubro de 2012

OLHÃO: O HABITUAL DESLEIXO


As duas imagens acima, reflectem bem o estado de abandono a que a autarquia votou a cidade. Os espelhos em falta situam-se em dois cruzamentos de alguma perigosidade para pessoas e viaturas. A imagem de cima diz respeito ao cruzamento da Rua das Lavadeiras com a Diogo Mendonça Corte Real, artéria muito movimentada e que faz parte do percurso do vereador Carlos Martins quando vem do seu armazém de ostras para a Avenida, onde alias já nos encontrámos.
Sabem os condutores que por ali passam das dificuldades sentidas e do perigo que é aquele cruzamento, menos os Fittipaldis da Câmara, que o diga o secretario da Assembleia Municipal que ali passa todos os dias.
A segunda imagem é mesmo perto da Câmara, no cruzamento da Rua do Comercio com a Teófilo Braga, com uma passadeira para peões, sendo que o espelho foi ali colocado para que os condutores pudessem avistar os peões, diminuindo o risco.de atropelamento.
No primeiro caso, o espelho caiu, esteve encostado em cima da caixa de electricidade, até ser levado porque a Câmara não teve a preocupação de o recolher. O segundo parece ter sido objecto de um acto de vandalismo, sempre deplorável, mas que não isenta de responsabilidades os irresponsáveis autarcas que temos.
Será pela falta de dinheiro na Câmara Municipal de Olhão? Não acreditamos, tanto mais que sabemos que a autarquia pagou o almoço de uma funcionaria e suas convivas (25) por ocasião da homenagem que lhe foi prestada pelo presidente, medalhando-a.
Que a Câmara Municipal de Olhão é avessa à segurança, saúde e a um bom ambiente já o sabíamos, mas que fosse tão avara ao ponto de não gastar míseros tostões para depois esbanjar com festas, festinhas, festarolas e almoços, alguns dos quais incluídos no PAEL que todos nós vamos pagar.
Com esterco politico a gerir os destinos da autarquia que outra coisa seria de esperar? Cabe ao Povo de Olhão mostrar a sua indignação e revolta perante as politicas seguidas pela autarquia e responsabilizar os autarcas pelo que possa acontecer em caso de acidente.
REVOLTEM-SE, PORRA!

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