segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CORRAMOS COM O GOVERNO DE PASSOS E MERKEL!

A imperatriz Merkel vem ajuizar das condições de continuação da exploração da mão-de-obra barata dos portugueses para enriquecer ainda mais o seu Estado à custa do empobrecimento do nosso e do nosso Povo.
A China social-fascista, com os seus 1.300 milhões de habitantes, mais do dobro da Europa ou da America, apresenta-se como o novo mercado que urge conquistar. Acontece que devido às condições miseráveis de trabalho naquele País e para que alemães e americanos possam penetrar nesse mercado têm de ter preços competitivos, isto é, bastante mais baixos do que os que são praticados na Europa, pelo que é necessário baixar ainda mais os salários dos países periféricos e alvo das "ajudas" da troika.
Merkel traz os pesos pesados da industria alemã que vêm à procura de mão de obra  barata para poderem aumentar as suas exportações para o continente asiático.
Não admira pois, que Merkel classifique o nosso País como um bom aluno, quando Pedro Passos Coelho ajoelha perante os ditames de um credor que incentivou, promoveu e habilitou a um endividamento que sabia não poder ser pago, dado que já impusera a destruição do sector produtivo, com reflexos na péssima prestação do PIB.
Se Sócrates foi um mentiroso que iludiu e enganou os portugueses, escondendo a realidade das contas publicas, Pedro Passos Coelho é o mais subserviente dos governantes que tivemos até hoje, entregando a soberania, sectores e empresas estratégicas para o desenvolvimento da economia e do País nas mãos de capitais estrangeiros.
Merkel e Passos, são mentores e executores de politicas de empobrecimento dos Povos sob a sua "ajuda" e merecem o repudio de todos os portugueses, que podem e devem exigir o Derrube do Governo e a saída da troika do nosso País, afirmando bem alto NÃO PAGO! 
Se esta canalha tivesse a intenção de promover o crescimento do País, o bem estar físico e social da população europeia, em sede da Organização Mundial do Comercio, exigiria que potencias como a China tivessem politicas de trabalho e fiscais semelhantes aos países com os quais competem. As desigualdades praticadas no preço da mão de obra, da fiscalidade, dos custos energéticos, tira-nos qualquer hipótese de competitividade seria.
Se esta cafila de oportunistas políticos tivesse um pouco de bom senso, há muito que teriam acabado com as off-shores, e as mudanças de sede para países com fiscalidade mais baixa, como forma de fugir aos impostos.
Mas não, o que fazem, é proteger os interesses do grande capital, apátrida, sacrificando apenas quem não tem hipótese de fugir, os trabalhadores públicos ou privados e as pequenas e medias empresas e a quem se apela ao patriotismo balofo de carregar com o fardo das manigancias do sector financeiro, das PPPs e as politicas ruinosas de governos baseados nos partidos do grande centrão, PS, PSD e CDS.
A situação presente coloca-nos a questão de saber se devemos ou não continuar na CEE e no Euro, porquanto foram essas adesões que estão na origem do descalabro do nosso País. Foi a partir da adesão à CEE que começou a destruição do nosso sector produtivo e da nossa riqueza e o empobrecimento do Povo.
Que a Merkel oiça bem  a mensagem do Povo português:
NÃO PAGAMOS!
TROIKA FORA DE PORTUGAL! 
PELO DERRUBE DO GOVERNO!

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