sábado, 10 de novembro de 2012

OLHÃO, ALGARVE, PORTUGAL, SEMPRE O ROUBA NA ÁGUA

Já muito se falou do assalto que a câmara municipal de Olhão nos faz mensalmente através da factura da AmbiOlhão. Está mais que na hora da sociedade olhanense se mobilizar e atirar os badamecos acoitados na câmara, pela janela fora. Há uma petição a correr pela convocação de uma Assembleia Municipal extraordinária para a discussão da água, mas essa petição só terá sucesso se cada um se der ao trabalho de angariar assinaturas. Não podemos pensar que há santos milagreiros, que há alguém que faça o trabalho por nós. A factura da água toca a todos, todos somos roubados e a petição transforma-se, assim, uma tarefa de todos, se quiserem que tenha sucesso. Há pouco mais de um mês, foi aprovado em Assembleia Municipal o PAEL (resgate). Nesse plano de resgate havia dividas com onze anos no valor de 84 euros. Uma VERGONHA! Mas, estes labregos não tem vergonha na cara, para além dos comes e bebes no "Lagar" ou no restaurante do Hotel à custa de todos nós, para além dos subsídios ao Olhanense e ao Lusitano Moncarapachense, para além de sustentar o Centro de Cultura e desporto da CMO, vão gastar 70.000 euros na festa de Natal para os funcionários.
Há uma criança de 4 anos que sofre da doença de Pertkes e que precisa de um aparelho Atlanta e não tem apoios da Segurança Social. A Câmara Municipal de Olhão tem a obrigação de ajudar estas pessoas. Estes gatunos, estes filhos de puta que tem governado a seu bel-prazer devem ser desmascarados. Roubam-nos indecentemente na factura da água e não são capazes de ajudar uma pessoa com um problema tão grave? Que cada fatia de bolo da festa de Natal se transforme num violento purgante àqueles que, à nossa custa vão comer e beber, não capazes de contribuir.
A factura da água na figura é bem ilustrativa do roubo perpretado pela câmara. É uma factura de água de uma casa em que a pessoa já há vários meses não está lá. 9.61 euros de água sem gastar um litro. Reparem que são 13 (treze) parcelas. Estes pulhas merecem uma punição mas uma punição que fique na memória deles e de outros compretensões a fazerem o mesmo. SEM DÓ NEM PIEDADE!
 

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