sábado, 2 de abril de 2016

Afinal ontem foi Dia das Mentiras!

A história do Dia das Mentiras e o artigo da Ilha da Armona era uma meia verdade.

Há muitas explicações para o primeiro dia de abril se ter celebrizado como o Dia das Mentiras, mas a mais consensual coloca em França a origem da data, também conhecida como o Dia dos Bobos.
Reza a história que, até 1564, o Ano Novo era festejado a 25 de março, era o dia do início das festas de primavera, que culminavam com a troca de presentes a 1 de abril, até que o rei Carlos IX trocou a voltas ao ano quando adotou o calendário gregoriano obdecendo a uma exigência manifestada no Concílio de Trento de 1563.
Como não há mudança sem resistência. Alguns franceses ridicularizaram o ato real com brincadeiras, presentes estranhos e convites para falsas festividades. Desde então, o dia 1 abril é sinónimo de partidas e mentiras inofensivas a colegas, familiares e amigos, data também aproveitada pelos órgãos de comunicação social para veicular falsas notícias de cariz humorístico ou improváveis.
Há historiadores, porém, que ligam o ‘Dia dos Bobos’ de abril a antigos festivais como o Hilária, que era celebrado em Roma no final de março e que incluía pessoas que compareciam disfarçadas com máscaras e outras vestimentas. Há também especulações de que o ‘Dia dos Bobos’ de abril esteve vinculado ao equinócio de primavera - momento em que o Sol, em seu movimento anual aparente, corta o equador celeste, fazendo com que o dia e a noite tenham igual duração – ou o primeiro dia da primavera no hemisfério norte, quando a Mãe Natureza engana as pessoas com um clima mutante e imprevisível.
Mentiras que fizeram história

Entre as mais famosas mentiras, resistiram à passagem do tempo a peça da BBC de 1957 sobre uma árvore que produzia esparguete, na Suíça, ou a do "Daily Mail", em 1981, a informar os leitores que um atleta japonês pensava que tinha de correr 26 dias e não 26 milhas para participar na maratona de Londres.
Em 1998, a Burger King anunciou a oferta de um hambúrguer especial para canhotos, estimando-se que a cadeira de restaurantes "fast food" terá poupado milhões de dólares em publicidade com a partida.
Por cá, o anúncio de autocarros de três pisos, Bin Laden no Algarve e o Centro Cultural de Belém a afundar foram algumas das mentiras publicadas nos jornais que gostam de manter a tradição de 1 de abril. Mas há chacotas que afinal se revelaram realidade, como foi o tema recorrente da criação do Metro do Porto, que deixou de ser ficção no século XXI e que só não avançou mais rápido e mais longe porque o país entrou em bancarrota.
Retirado do blog estoriasdahistoria12.blogspot.pt/
Depois de explicado o significado do dia das mentiras, deixamos desde já o nosso desmentido sobre o fim das fossas na Ilha da Armona por parte de António Miguel Pina, pois ele há muito que  diz desde que esse assunto está em estudo desde 2014, e como toda a gente sabe ele de ecologista e defensor da natureza pouco tem, a não ser a defesa do camaleão(ou da casa do pai na Ilha do Farol), nada mais tem, pois depois de muitas promessas e de muitas mentiras que ia acabar com os crimes diários dos esgotos Tóxicos  directos para a Ria Formosa no Concelho de Olhão, esses esgotos não param de descarregar veneno para as Aguas de Producção de Bivalves da Ria Formosa, será que pensa que uma mentira mil vezes repetida passa a ser verdade?Isso é doença não é?
Lamento a noticia de ontem ser em parte errada, pois gostávamos de ver a Ilha da Armona sem as 900 fossas  velhas e obsoletas a poluir a Ilha da Armona, sendo que são um dos muitos focos de poluição da Ria Formosa no Concelho de Olhão.
 Essa noticia, no entanto pelo meio muita coisa de verdadeira, de modo que pessoas que tirem as suas ilações e que  questionem o presidente da CMOLhão António Miguel Pina quandomostra os estudosque tem sobre o assunto desde 2014, quando pensa mesmo acabar com as fossas da Ilha da Armona?
E há coisas em Olhão que por serem consideradas atracções turísticas não mudam como é o caso do crime ambiental, do esgoto do T   Cais de embarque para as  Ilhas da Armona Culatra e Farol, e que os sucessivos Comandantes de Porto da GNR presidentes do Parque Natural da Ria Formosa,e presidentes da CCDR Algarve,  que passam por Olhão não vêem ou não querem ver.
Aqui fica mais uma vez a foto desse crime cometido no T em OLhão e bem à vista de todos

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