segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Presidente da CMOlhão, anuncia aumento de impostos e demolições para os prédios devolutos, na Zona Histórica de Olhão!

 

António Pina o ainda presidente da CMOlhão, depois de hoje ver novo prédio a cair ao bocados na  Rua Gonçalo Velho, anuncia com pompa  e circunstância  à comunicação social, a sua solução para o edificado da Zona Histórica de Olhão.
Aumentar o IMI em 300% e demolir todo o quarteirão que a fotografia acima mostra.
Medidas dessa natureza como de aumentar o IMI em 300% para as casas devolutas e a demolição das que convêm, ao patos bravos, é fácil de tomar,e de certeza que se perguntassem  até a futura lenda olhanense O Verissimo era capaz de a  tomar!

Moss Pina... será que te deste ao trabalho de ler, ou mandares os teus assessores, oficias e privados,  lerem  alguns dos 752 comentários da petição internacional para defesa da Zona Histórica de Olhão comentários da Petição Internacional Contra a Destruição da Zona Histórica de Olhão que tem neste momento 2093 assinaturas entre elas a do curador do Museu de Roterdão?
Se não leste os comentários, é melhor leres, ou mandares ler, para ver a importância que temo nosso património para quem nos visita.
 O nosso  valioso património urbano é a  herança dos nossos antepassados  faz parte da história de Olhão, devia ser estudado, qualificado e  restaurado e não destruído.
Um presidente que não respeita a história das suas gentes, é um presidente a prazo.

Será que depois da demolição vai nascer um novo galinheiro em betão de 8 pisos igual ao do edifício Al-Hain ao lado desse quarteirão na Avenida da Republica?

Depois de todos os prédios históricos demolidos e adulterados, depois de  fazerem  de construírem uma muralha em Betão  na Avenida 5 de Outubro com prédiosde 9.5 de pé direito e de 3 andares no Largo João da Carma, com prédios de 5 andares ao lado da Oficina do José da Horta  nas traseira da GNR,  de correrem com a população olhanense da Barreta e do Levante, o que vem os turistas ver a Olhão???

Será que os turistas virão ver cheirar e fotografar o Esgoto do T a descarregar merda da  máxima qualidade,conforme se pode ver na foto,  ao pé das bilheteiras do Barcos da Carreira para as Ilhas da Armona Culatra e Farol?
Porque será que TODAS as autoridades, continuam a fechar os olhos a esses crimes contra o Património de Olhão,  e contra a Natureza na  Ria Formosa.
De salientar que em 2009 o Movimento de Cidadania Activa  "Somos Olhão" fez queixa contra a Poluição na Ria Formosa, conforme se pode ler nessa noticia do PublicoOnline e até hoje passados mais de 7 anos, o presidente da CMOlhão António Pina continua impunemente, a envenenar diariamente  as aguas super protegidas do Parque Natural da Ria Formosa.
Até quando?

Resultado de imagem para esgoto do T em Olhão

4 comentários:

Anónimo disse...

Como dizem e muito bem é muito mais simples deitar abaixo? são mais dois lindos prédios, daqueles que hoje já ninguém sabe desenhar, como outros que infelizmente já desapareceram na avenida? porque não fazer, como essas moradias que ultimamente têm sido recuperadas, exemplos não faltam na rua Vasco da Gama e travessa do cimento.A Camara, devia ser a primeira, a tentar salvar esses imóveis, há sempre soluções, também é mais fácil construir uma torre, por sinal temos uma bem bonita com vista maravilhosa, a torre da Igreja, que se pode visitar? um olhanense.

Anónimo disse...

que raio de presidente da CMOlhão é esse que além de poluidor agora deu em Demolidor?

Anónimo disse...

Os responsáveis por Olhão deviam saber como fazem em Pequim, onde existe 90% do tratamento
efectuado ou seja 6,7 milhões de metros cubicos de liquidos tratados, diariamente. se fosse
possivel em olhão uma pequena percentagem teríamos um paraíso.Está na hora de pedirmos a in-
tervenção dos chineses tambem nesta area.

Jorge Nascimento disse...

É lamentável que em pleno século XXI se continue a assistir a este crime que destrói aos poucos aquilo que dizem ser a princesa de Olhão ( Ria Formosa ) e ainda por cima ainda cobram junto com o pagamento da água, valores absurdos de aguas residuais, que ao invés de serem tratadas, são simplesmente despejadas na ria. No País desenvolvido estes senhores já teriam sido condenados por tal prática.