quinta-feira, 29 de novembro de 2012

OLHÃO: BANDITISMO POLITICO!


Aprovado que está o Orçamento Geral do Estado para 2013, um orçamento de fome e miséria para a generalidade do Povo português, eis que aparece um acto de puro banditismo politico perpetrado pela Câmara Municipal de Olhão.
O ponto 9 da ordem de trabalho da Assembleia Municipal prevê autorizar a despesa de representação aos cargo de direcção intermédia, todos eles da confiança politica de um presidente em fim de mandato e que fazem parte da teia por ele montada com o fito de controlar a autarquia mesmo de fora.
Entretanto, António Pina mandou aos militantes socialista uma carta onde anunciava a sua previsível candidatura à presidência da autarquia. Cúmplice de uma parte substancial dos crimes conexos aos de corrupção praticados na autarquia, por omissão, é este imberbe politico em cujo curriculum apresentado falta dizer "filho de" uma vez que é daí e por aí que se dá a sua ascensão politica.
Em tempos que já lá vão, denunciámos nesta pagina, que os cargos agora beneficiados, já recebiam de despesa de representação 450 euros mensais, ficando agora acima do salário mínimo nacional, o que representa um atentado não só para  alguns trabalhadores da autarquia como para todo os outros que têm de suportar o agravamento das taxas praticadas pela autarquia.
Aquilo que a Câmara Municipal de Olhão não consegue explicar é onde, quando e como foi representada por aqueles dirigentes e a mando de quem.
Vejamos o caso do engenheiro Mário Alves, mais conhecido pelo "Cabeça", amigo pessoal de longa data do presidente, responsável pelo Urbanismo e que há muito deixou de participar nas reuniões da Comissão da Reserva Agrícola, mas que recebe esta milionária "gorjeta".
A Célia Puga, a senhora que teve uma ascensão meteórica na carreira, autentica dona da CMO e a sua verdadeira presidente, a quem o presidente em exercício avocou o processo de classificação, atribuindo-lhe a nota "Excelente", que apenas representa o Município na degustação das comesainas pagas por todo nós.
Ninguém põe em causa o pagamento devido quando se trata de trabalho, mas se nos lembrarmos de que cortaram o pagamento de horas extraordinarias aos trabalhadores, nomeadamente da Mercados de Olhão ou da Ambiolhão, e depois dão de bónus aos autênticos testas de ferro estes bombons, então estaremos perante um acto de verdadeiro banditismo politico.
António Pina tem responsabilidades nesta matéria e o Povo de Olhão fará o seu julgamento na hora certa.
REVOLTEM-SE, PORRA!

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